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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sinopse de Aquele BeijoNovela de Miguel Falabella


Sinopse de Aquele BeijoNovela de Miguel Falabella

Cláudia (Giovana Antoneli) é uma arquiteta que não vê a hora de subir ao altar com o namorado Rubinho (Raoni Carneiro). Mas a mãe do rapaz, Maruschka (Marília Pêra) é totalmente contra o romance e vive armando para a separação do casal. Cláudia e a irmã, Camila (Fernanda Souza), tiveram toda a educação paga pela milionária, já que a mãe das moças, Regina (Nívea Maria), é sua empregada há anos, além de ser sua cúmplice em um segredo do passado. Maruschka e o marido, Alberto (Herson Capri), são donos da Comprare, uma mega loja de luxo, e querem a todo custo expandir a empresa, mas para isso precisarão desocupar o terreno ao lado, hoje ocupado por uma pequena comunidade, o Covil do Bagre, comandada pela cabelereira Sarita (Leilah Moreno). Quem luta pelo direito dos moradores é o advogado e procurador do Estado Vicente Santelmo (Ricardo Pereira), que apaixonado pela ex-namorada Lucena (Grazi Massafera), irá atrás dela na Colômbia a fim de impedir o casório da moça. E é nessa viagem que, entre acasos do destino, Cláudia e Vicente se conhecem e se apaixonam.

Ladeada com o Covil do Bagre está a Vila Caiada, onde Camila (Fernanda Souza) mora com o marido, o médico Ricardo (Frederico Reuter), e o filho recém-nascido. Ambiciosa, a moça vive a reclamar da vida modesta que leva, cobrando sempre do marido bondoso uma solução.

Outra ambiciosa é Locanda Barbosa (Stella Miranda), dona da Shunel, uma confecção que imita os modelos criados por grandes estilistas e vende-os para a Comprare. Casada com o machista Felizardo (Diogo Vilela), é mãe do mulherengo Agenor (Fiuk), e de Raíssa (Maria Maya), vendedora da Comprare. A família receberá em breve Damiana (Bia Nunnes), a irmã sumida que Felizardo encontrou na Paraíba através de um detetive. Ele só não desconfia que Damiana está morta, e uma amiga da sertaneja assumiu seu lugar para se dar bem na vida.

Agenor é apaixonado e vive cercando Belezinha (Bruna Marquenzine), a protegida filha de Íntima (Elizângela) e Bob Falcão (Sandro Cristopher ), um cover de Elvis Presley. Desde pequena a menina participa de concursos de miss, mas não aguenta mais a pressão que a mãe faz em cima dela para alcançar o posto da mais bela.

Quando a novela começa, a guerra entre os Lemos de Sá e a comunidade do Covil do Bagre já está em andamento. Volta e meia aparecem engenheiros e geólogos no local, fazendo estudos para o mega show room que a COMPRAI deseja construir ali. Para tanto, além de expulsar os moradores do Covil, Alberto precisa comprar o LAR DA MÃO ESTENDIDA, um lar de menores abandonados, onde foram criadas Ana Girafa, Sarita, Marisol e Grace Kelly. Mas, Dona Otília (Patrícia Bueno), dona e administradora do lar, não tem a menor intenção de facilitar as coisas para Alberto, ao contrário de sua interesseira irmã, Olga (Maria Zilda Bethlem). Atualmente no LAR DA MÃO ESTENDIDA, vivem várias crianças, entre elas, a gorducha Cléo (Maria Eduarda), e o menino Tide (Frederico Volkmann), de 09 anos. Cléo sofre por ser gordinha e é melhor amiga de Tide, que passa a vida na janela, esperando o dia em seus pais de verdade virão buscá-lo. Mas isto nunca acontece...Olga é cruel, e vive agredindo Cléo, que tem um carinho especial por Sarita.

Em determinado momento, Dona Otília sumirá misteriosamente da trama. Assassinato? Seqüestro? Seja como for, o resultado disso é que a filha de Otília, Estela (Cynthia Falabella), voltará para vender os bens da mãe. Mas Estela terá de enfrentar a feroz oposição de Sarita e seus aliados.


Ítalo Rossi como "Seu Ladir"

Stella Miranda e Ítalo Rossi- Entrevista Vídeo Show




                                            1ª cena Ítalo Rossi (Seu Ladir)- Toma lá dá cá

Morre o ator "Ítalo Rossi"

É com um extremo pesar que soube que se foi para a eternidade um dos maiores atores brasileiros. Mas ao mesmo tempo me sinto lisonjeada por ter tido a oportunidade de poder ter conhecido um pouco de seu trabalho. Um pouco mesmo, pois ele tinha mais de cinquenta anos dedicados ao teatro, televisão e cinema.
Quando ele interpretava o seu Ladir no "Toma lá dá cá" era como se a tela da televisão se iluminasse e se curvasse para um grande ator. Poucas as palavras ditas (É Mara!!!!!!) e já faziam muitos brasileiros caírem na gargalhada. Eu tive a oportunidade de te-lo visto bem  de perto na época da gravação do "TLDC" e a gente vê que o quanto a vida é breve.
Ítalo agora está com Deus e peço a Deus que dê todo o conforto para a família dele neste momento difícil.

Mirella Vieira

Aos 80 anos, morre ator Ítalo Rossi
 
O ator Ítalo Rossi morreu ontem (2), aos 80 anos, no Rio. Estava internado havia dois dias no Hospital Copa d’Or e não resistiu a complicações respiratórias, segundo familiares. Seu corpo será velado hoje, no Cemitério São Francisco Xavier, do Caju, na zona portuária do Rio. Às 16 horas ocorre o sepultamento, no mesmo local.

Ítalo Balbo Di Fratti Coppola Rossi nasceu em Botucatu, interior paulista, no dia 19 de janeiro de 1931. Iniciou a carreira no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Já no primeiro espetáculo, sob a direção de Maurice Vaneau, em “A Casa de Chá do Luar de Agosto” (1956), recebeu o prêmio revelação de ator da Associação Brasileira de Críticos Teatrais, ABCT.


Em 1959 fundou, ao lado de Fernanda Montenegro, Sergio Britto e Fernando Torres, o Teatro dos Sete, em que atuou com exclusividade durante seis anos, até o encerramento da companhia. No teatro, Ítalo participou do elenco de mais de 400 montagens.

Com 55 anos de carreira, o ator atuou em diversas novelas pela TV Globo e Record, como “Escrava Isaura”, “Senhora do Destino” e “Belíssima”, e era considerado um dos mais importantes atores do País. Um de seus últimos papéis marcantes foi no elenco do humorístico “Toma Lá, Dá Cá”, da TV Globo, em 2008, onde popularizou o bordão “É mara”.

Fonte: TV TELINHA 

E a nossa Stella teve uma oportunidade talvez única de trabalhar com ele no TLDC sendo a síndica "Dona Álvara"!

A seguir algumas palavras da Stella sobre a perda de "Ítalo Rossi"

“Estou tristíssima, com o coração partido. O Ítalo era um amigo extraordinário, um ícone, um exemplo. Meu marido querido, meu encanto. Contracenar com ele era uma felicidade. Muito me honrou ter sido casada com ele na ficção durante dois anos”
Stella Miranda



 
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