Ator comenta sobre a estreia de Subversões 21
“A ditadura do politicamente correto não serve para nada. Ela é o antirreflexo nas nossas opiniões, é muito chato. Você vai até uma comunidade falar com um negão e não com um imenso afro descendente. É bonito falar negão!”, vai logo dizendo o ator Aloisio de Abreu, explicando as (sub) versões das músicas do espetáculo Subversões 21. O clássico do besteirol carioca, que desde os anos 90 faz sucesso com provocativas versões para canções conhecidas, volta em cartaz a partir do dia 6 no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Ao lado de Aloisio, Stella Miranda e Luis Salém, da formação original.
Uma das pérolas do repertório será Político em Lágrimas (versão de Nuvem de Lagrimas, de Chitãozinho e Xororó), além de Kirrabo, versão de Rehab, de Amy Winehouse. Tem também uma parceira de Aloisio com Nelson Motta, que transformaram Festa de Arromba, de Erasmo Carlos, em Arrombou o Cofre. “Nesse momento de roubalheira institucionalizada, a grande novidade dessa sexta montagem é um olhar crítico e feroz à política. Como humoristas, só galhofando podemos fazer algo para abrir o olho do povo. Resolvemos enfiar o dedo na urna de todos os políticos e estamos mostrando a cara feia deles”, resume o ator.
Notícias de Subversões 21: O trio está com uma nova versão
para "Je ne regrette rien" de Edith Piaf. Dessa vez a homenageada é
umas das participantes de mulheres ricas. Está imperdível!
Estou rindo agora sozinho feito maluco só de lembrar da
Stella Miranda ontem no ensaio interpretando a nova versão.
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