Relembre a famosa frase: "Lá em Pato Branco... daí”.
Com o fim de “Sai de Baixo”, em 2002, o ator e escritor Miguel Falabella, desenvolveu um novo formato de programa humorístico que estreou em 2005 como especial de fim de ano: o “Toma Lá, Da Cá”. O sucesso foi tanto que fez com que a atração passasse a integrar a grade fixa da TV Globo em 2007, sendo exibida durante mais de dois anos. No Viva, a série ocupa a faixa Viva Rindo, toda sexta, às 20h30.
Com direção geral de Cininha de Paula e direção de núcleo de Roberto Talma, o programa não conta com plateia, mas utiliza artifícios sonoros típicos das sitcoms norte-americanas: risadas gravadas e situações que começam e terminam no mesmo episódio e que têm uma mesma história em comum como fio condutor.
“Toma Lá, Da Cá” começa com uma troca de casais. Mário Jorge (Miguel Falabella) foi casado com Rita (Marisa Orth) e Arnaldo (Diogo Vilela) com Celinha (Adriana Esteves) . Agora separados, Rita vai morar com Arnaldo e os filhos dela, Isadora (Fernanda Souza) e Tatalo (George Sauma). Enquanto isso, Mário Jorge se casa com Celinha e passa a criar o filho dela,Adônis (Daniel Torres). As duas famílias estão mais do que entrelaçadas, separadas apenas por duas portas e um corredor, já que seus apartamentos ficam um de frente para o outro no condomínio Jambalaya Ocean Drive.
O elenco principal do seriado é muito bem conhecido pelo público brasileiro que acompanha humor. Além de trazer para a telinha grandes nomes da cena humorística nacional, “Toma Lá, Da Cá” ainda foi responsável pela estreia de Alessandra Maestrini na televisão. Na pele deBozena, a empregada doméstica, a atriz lançou o bordão que caiu na boca dos fãs: “Lá em Pato Branco... daí”.
Outra personagem carismática é Copélia (Arlete Salles), mãe de Celinha, uma senhora descolada e nada recatada. O seriado traz a oportunidade de rever dois grandes atores que também estão no elenco da série: Ítalo Rossi (seu Ladir) que fez o marido afetado da síndica do prédio (Álvara, interpretada por Stella Miranda), e Miguel Magno, como Doutora Percy, a psicóloga de Adônis. Ítalo Rossi foi responsável por outro bordão que ficou famoso, principalmente no Rio de Janeiro, e que, até hoje, continua na boca do povo: “É mara!”, que virou de sinônimo de algo bom.
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