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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Vídeos Décimo Terceiro Capítulo Aquele Beijo

Vídeo Show- Veja os penteados mais bizarros da ficção

Passou uma matéria do vídeo show, sobre os penteados mais bizarros da telinha. E não é que apareceu a minha querida Adalgisa Goldoni (Stella Miranda) na novela "A Lua me disse" de 2005. Aproveitem mais uma matéria no melhor estilo "Vídeo Show"

Vídeos Décimo Segundo Capítulo Aquele Beijo

Vídeo Décimo Primeiro Capítulo Aquele Beijo

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Vídeo Décimo Capítulo Aquele Beijo

Vem por aí- Brites arranca o bilhete de Violante na marra

Portuguesa recupera talão premiado de Sebastião

Furioso depois de levar uma bengalada, Felizardo (Diogo Vilela) bate boca com Violante (Thelma Reston), enquanto Olavo (Ernani Moraes) tenta colocar panos quentes na situação. Mas Brites (Maria Vieira) não quer saber da saúde do pai de Raíssa (Maria Maya) e sim do bilhete de Sebastião (Raoni Carneiro).
“Está com ela, mãe! Tenho certeza de que está com ela!”, sussurra Sebastião no ouvido de Brites se referindo a Violante. “Então eu vou revistar!”, avisa Brites, partindo para cima da senhora.




Felizardo, Locanda (Stella Miranda), Olavo, Marieta (Renata Celidônio) e Taluda (Priscila Marinho) olham assustados para a briga entre Brites e Violante. "Achei! Estava no porta-seios da bandida!”, comemora a portuguesa.
Marieta fica morta de vergonha da mãe. “Eu tentei! Tentei ficar com o dinheiro! É humano”, confessa Violante na maior cara de pau. Felizardo pede para Olavo buscar o documento que Raíssa e Sebastião assinaram e avisa que vai procurar a polícia. “Eles não podem reclamar o prêmio”, afirma o paraibano.
Fique ligado nos próximos capítulos de Aquele Beijo! Não perca a cena, que vai ao ar na terça-feira, 01 de novembro.


Vem por Aí- Felizardo apanha de bengala após acusar Violante de ter roubado bilhete premiado

Mesmo culpada, sogra de Olavo se faz de ofendida

A história do bilhete premiado de Sebastião (Raoni Carneiro) ainda vai dar o que falar. Brites (Maria Vieria) e Felizardo (Diogo Vilela) ficam furiosos ao descobrir que o talão sumiu da casa de Olavo (Ernani Moraes). O paraibano acusa Violante (Thelma Reston) e acaba levando uma bengalada na testa.
Após o sorteio da loteria, Sebastião, Brites, Felizardo, Agenor (Fiuk) e Locanda (Stella Miranda) correm para a casa de Olavo para resgatar o bilhete premiado. “Eu peço que vocês tenham paciência, mas o bilhete sumiu!”, revela Olavo. Felizardo e Brites decidem passar o pente fino na casa de Marieta (Renata Celidônio) e entram na marra mesmo.


Mesmo depois de revirar tudo, Felizardo não se dá por satisfeito. “Vasculhamos a casa, mas não vasculhamos os corpos”, dispara o paraibano. Ele não faz rodeios e diz que suspeita de dona Violante. “Eu acho que está com a velha! E então? Vai tirar a roupa por bem ou vai me obrigar a revistar o seu porta-seios eu mesmo?”, diz, avançando na direção da trambiqueira.
Mas Violante é mais esperta que ele e dá com a bengala em sua testa. Felizardo cai no sofá e é acudida por Locanda. “Ela matou meu marido! Polícia! A ladra matou meu marido!”, grita em desespero.
Será que Sebastião vai reaver seu bilhete? Fique ligado nos próximos capítulos de Aquele Beijo para saber! Não perca a cena, que vai ao ar na segunda-feira, 31 de outubro.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Abertura de exposição de Flávio Shiró


A galeria Gustavo Rebello Arte recebeu ontem, terça, em seu espaço no Copacabana Palace, a exposição “Obras Recentes”, do artista plástico Flavio Shiró. Depois de grandes retrospectivas comemorativas em São Paulo, no Instituto Tomie Ohtake, no Rio, no Centro Cultural dos Correios e em Belém, Flavio-Shiró volta à cidade maravilhosa e a exposição fica em cartaz até o dia 19 de novembro. O evento contou com a presença de Stella Miranda.

Vídeos Nono Capítulo Aquele Beijo

Vídeo Sétimo Capítulo Aquele Beijo

Vídeo Sexto Capítulo Aquele Beijo

Vídeos Quinto Capítulo Aquele Beijo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Crítica Patrícia Kogut sobre "Aquele Beijo"



Claudia Jimenez, Stella Miranda, Marília Pêra, Bia Nunes, humor, romance, frasismo inspirado. Eis alguns sinais da assinatura de Miguel Falabella e ela está presente em tudo em “Aquele beijo”, novela das 19h que estreou semana passada. Se o horário é considerado “complicado” por muitos, ele parece mais afinado com o espírito-Falabella que o das 18h, para o qual ele escreveu “Negócio da China”. Sua nova história é divertida até o ponto do autodeboche. Prova disso é a personagem de Jacqueline Lawrence, que surgiu em cena com um tapa-olho bem típico das novelas mexicanas. Além disso, Cininha de Paula dirigiu lindas sequências em Cartagena e na Paraíba.

A narração de Falabella é outro acerto em cheio. Esperto, ele desviou do perigo da literalidade. O autor fez do recurso algo que adiciona charme à história e, eventualmente, complementa uma cena com informação. É uma aposta na inteligência do público e serviu ainda, nos capítulos iniciais, para apresentar os personagens e sugerir futuras situações. Por exemplo, Claudia (Giovanna Antonelli, bem no papel) quer “o que todos nós queremos: alguém que nos ame, nos assuma e nos perdoe”, narrou ele.

Falando em Giovanna, ela enche a tela com seu carisma. Não só ela: Claudia Jimenez está divertidíssima como a picareta Iara. Na primeira semana, destacaram-se ainda Diogo Vilela, Stella Miranda, Marília Pêra, Bruna Marquezine, Elizangela, Bruno Garcia e Juliana Didone. A participação de Marcélia Cartaxo nos primeiros capítulos foi especialíssima. Herson Capri, talentoso ator, seria outro trunfo da novela não fosse precoce a sua volta ao ar como um personagem de caráter duvidoso, logo depois do Cortez de “Insensato coração”, um dos mais bem-sucedidos da sua carreira. Ricardo Pereira e Grazi Massafera ainda podem crescer. Victor Pecoraro, ao contrário, parece a anos luz da responsabilidade que lhe foi confiada. Fiuk também não entusiasma. Além disso, a trama dos ricos querendo despejar os pobres é surrada e as cenas de demolição nos primeiros capítulos se resumiram a um festival de planos fechados para disfarçar a produção econômica.

Noves fora, “Aquele beijo”, que conta com uma abertura muito simpática, tem tudo para ganhar o coração do público.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Aquele Beijo

A expectativa para a estreia de “Aquele beijo” não poderia ser outra se não assistir àquele beijo. Quem ligou a TV na Globo no horário das 19h, porém, quase ficou na vontade. Se não fosse por Agenor (Fiuk), que estreou logo com duas, Belezinha (Bruna Marquezine) e Brigitte (Juliana Didone), o espectador ficaria apenas com o selinho de Maruska (Marilia Pera) e Herson Capri (Alberto), que apesar de bem sintonizado, ficou longe de ser aquele beijo. Com as trocas de olhares que rolaram entre Vicente (Ricardo Pereira) e Claudia (Giovanna Antonelli), no entanto, tudo indica que vale a pena esperar.

 
O playboy Rubinho (Victor Pecoraro) bem que tentou ser o primeiro beijoqueiro da trama, logo na primeira cena, e ainda apelou, estreando de cueca sob os lençóis. Mas, foi só Claudia (Giovanna Antonelli) falar de casamento que o tempo fechou entre os dois. Ele ainda correu atrás dela e pediu a bitoca, mas ela recusou no ato. Na pele do mimado aparentemente mau caráter, Victor terá uma boa chance de se aproximar do público. Levando o sotaque português de volta às falas de Ricardo Pereira, Vicente quase beijou a revista em que Grazi Massafera, na pele de Lucena, faz sua única aparição na estreia, como modelo, radiante em uma fotografia.
Miguel Falabella, que escreve a novela, não se contentou em contar a história só nos roteiros, e assumiu o papel de narrador da história. Com diálogos bem explicados e o complemento do autor, o capítulo cumpriu o seu papel de apresentar a trama.
O núcleo cômico, uma das grandes apostas da novela, mostrou, mais pela caracterização do que pelas piadas, que promete divertir o público. O destaque é de Mãe Iara (Claudia Jimenez), que deve invocar espíritos alegres com seu jeito franco. A uma cliente que pergunta se ela traz mesmo a pessoa amada em três dias, a mãe responde: “trago, mas não posso espancar o sujeito para ele vir a força”. A travesti Ana Girafa (Luis Salém) conseguiu chamar a atenção sem exageros, e mesmo com seu jeito espalhafatoso, manteve-se discreta.
Os vilões Maruska e Alberto também não pecaram pelo excesso. Nada de gargalhadas maléficas ou humilhações desnecessárias. Foram simpáticos e nem pareceriam mal intencionados, se não fosse pela vontade de derrubar a favela Covil do Bagre. Diogo Villela e Stella Miranda, como Felizardo e Locanda, estavam bem sintonizados. Já a líder comunitária Sarita (Sheron Menezes) estava pra lá de boazinha, vide a cena em que consola uma das crianças do orfanato Lar da Mão Aberta.
Quem sentiu falta de um beijo mais forte logo no primeiro capítulo, pôde matar a saudade “daqueles beijos”, já que a abertura da novela traz alguns dos melhores exemplares da história da teledramaturgia., ao som de “Garota de Ipanema”, na voz de Xuxa e Daniel Jobim, neto de Tom Jobim.

Aquele Beijo: Tem garanhão, megera, miss e travesti na nova trama das sete!

Alguém tem alguma dúvida de que a nova novela das sete vai agradar? Tem “de um tudo”! Tem até a Xuxa cantando em parceria com Daniel Jobim (neto de Tom Jobim) a clássica “Garota de Ipanema” na abertura!
Já no primeiro capítulo foi apresentada uma enxurrada de personagens pitorescos e divertidos. E não faltaram os ‘belos e românticos’ também.
Marília Pêra entrou em cena toda poderosa, num elegante vestido vermelho, cabelos quase louros com muitas luzes, grandes óculos escuros e saltos muito altos – lembrando toda a empáfia de Meryl Streep em “O Diabo Veste Prada”. Ela é Maruschka, rica empresária casada com Alberto (Herson Capri – que até bem pouco tempo estava casado com Natalie Lamour, em Insensato Coração!) – cujo filho Rubinho (Victor Pecoraro) está noivo, para desgosto da mãe, da arquiteta Cláudia (Giovanna Antonelli), que é filha de sua empregada Regina (Nívea Maria).
Para dar início ao conflito, a megera Maruschka e o marido querem derrubar o “Covil do Bagre”, nome de uma comunidade coordenada por Sarita (Sheron Menezes), cujo terreno lhes pertence por direito, para construir mais uma de suas lojas de luxo.
A comunidade conta com a ajuda do jovem advogado Vicente (Ricardo Pereira), que é apaixonado por sua ex-namorada Lucena (Grazi Massafera). Ele resolve ir até a Colômbia para tentar impedir o casamento de sua amada e, coisas do destino, é no aeroporto – no check-in para essa viagem, que ele conhece a arquiteta Cláudia que viaja a trabalho. “E assim começa a nossa história”, diz o autor Miguel Falabella, que deu uma de narrador no capítulo de ontem.
Afora o romance central da trama, diversos núcleos já foram pincelados no capítulo de abertura da novela. Tem o encrenqueiro e talentoso casal Felizardo (Diogo Vilela) e Locanda Barbosa (Stella Miranda), cujo filho, o ‘garanhão’ Agenor (Fiuk), está de olho na filha de Dona Íntima (Elisângela) – a eterna candidata à miss Belezinha (Bruna Marquezine).
É no “Covil do Bagre” que fica o salão de beleza de Ana Girafa (Luis Salém), que ajudou a criar as suas primas Marisol (Mary Sheyla) e Sarita (Sheron Menezes). Perto dali fica a casa de Mãe Iara (Cláudia Jimenez), uma médium de araque que dá consultas sob a orientação do primo Joselito (Bruno Garcia) – a quem atribui a morte de sua mãe.
Já houve até um concurso de beleza completo no primeiro capítulo. Belezinha estava concorrendo à “Garota Carioca” mas, segundo Dona Íntima, houve ‘marmelada’ e a menina ficou em segundo lugar. “Se não fosse por isso, esse título já era nosso!”, afirmou Íntima com a convicção de uma verdadeira mãe de miss.
No camarim, o mulherengo Agenor esperava por Belezinha para consolá-la. Quando estavam dando ‘Aquele Beijo’, chega Dona Íntima e tem um ataque. Como teria qualquer mãe de miss que se preze!
Cenas do início da demolição do “covil”, que quando real é algo sempre muito triste e pesaroso, na ficção é levado naturalmente para o lado cômico, num tom gaiato. Impagável ver Dona Girafa correndo pela rua, de peruca e salto alto, tentando salvar o secador gigante do seu salão.
Teve até uma participação mais do que especial. Marcélia Cartaxo, atriz paraibana premiada como Melhor Atriz no Festival de Berlim (1986), com o filme “A Hora da Estrela”, de Suzana Amaral, baseado no livro homônimo de Clarice Lispector. E ela recebeu o troféu das mãos de um dos ícones do cinema italiano: Gina Lollobrigida!
Em um rápido, mas intenso, momento dramático, Damiana (Marcélia Cartaxo), uma irmã de Felizardo que está desaparecida há anos, passa mal e vem a falecer. Toinha (Bia Nunes) que cuida de Damiana, sabendo que o seu irmão é muito rico e não a vê há muito tempo, resolve passar-se por ela e tentar um futuro melhor.
E isso foi só o começo!

VEM POR AÍ- Ingênuo, Felizardo se emociona ao falar com falsa Damiana

Ele acredita ter encontrado irmã, mas não imagina que está sendo enganado

Felizardo (Diogo Vilela) sonha em reencontrar a irmã Damiana, com quem perdeu contato ainda criança, desde o dia em que foi embora da Paraíba com seu pai. O dono da Shunel pede a um detetive que a procure, e finalmente consegue contato com a irmã.

O que Felizardo não imagina é que Damiana morreu e que a impostora Toinha (Bia Nunnes) tomou seu
“Felizardo?”, pergunta, timidamente, a falsa Damiana. “Minha irmã! Louvado seja Deus! Eu te encontrei!”, comemora. E avisa: “Não se mexa daí, porque hoje mesmo eu estou pegando um avião pra te buscar. Amanhã sem falta eu vou te dar um abraço de partir as costelas, minha irmã!”, promete.

Locanda (Stella Miranda), esposa de Felizardo, tenta sugerir que o próprio detetive traga a irmã lá da Paraíba. Mas o dono da confecção responde indignado que vai trazer a irmã pela mão e ainda comprar umas roupas, para “o povo da Vila não dizer que a minha irmã é uma enjeitada”.
Locanda sugere que a cunhada se hospede no quartinho de costura da casa. Decidido, Felizardo determina, sem dó nem piedade, que o filho mais velho, Agenor (Fiuk), deve ceder o quarto para a tia que estava desaparecida. “É assim que eu quero e é assim que vai ser. E quem não estiver satisfeito que se mude!”, ameaça.
Qual será a reação de Felizardo ao descobrir que uma impostora está fingindo ser sua irmã? Fique ligado nos próximos capítulos de Aquele Beijo para saber! Não perca a cena, que deve ir ar na quinta-feira, 20 de outubro.

VEM POR AÍ- Brites dá tapa na cara de Locanda para defender Sebastião

Vizinhos discutem para saber quem é o verdadeiro dono do bilhete de loteria


Brites (Maria Vieira) fica danada ao descobrir que Sebastião (Raoni Carneiro) comprou um bilhete de loteria com dinheiro emprestado de Raíssa (Maria Maya). Principalmente porque o filho assinou um papel se comprometendo a dividir o prêmio com a jovem, caso seja o vencedor. A portuguesa não se faz de rogada e vai à casa dos Barbosas.
“Eu vim aqui desfazer o negócio. Toma teus cem reais e faça o favor de devolver o documento”, manda Brites. “Não devolvo nada. Negócio é negócio”, responde Raíssa.
Felizardo (Diogo Vilela) e Locanda (Stella Miranda) tomam partido da filha e então todos começam a discutir sobre quem é o dono legítimo do bilhete.
"Está vendo, Raissa? Quantas vezes eu já disse que não quero você metida com esse vagabundo?”, provoca Locanda. Brites fica enfurecida com o comentário e acerta uma bofetada na cara da vizinha. "Ela me bateu! Polícia! Eu quero a polícia!”, protesta Locanda, enfurecida.
Este bilhete de loteria ainda vai render muita confusão! Fique ligado nos próximos capítulos de Aquele Beijo para ver o desenrolar da história! Não perca a cena, que deve ir ao ar na quinta-feira, 20 de outubro.
domingo, 16 de outubro de 2011

Família Barbosa


 

Shunel
Locanda (Stella Miranda) – Dona da Shunel, casada com Felizardo (Diogo Vilela). Trata suas funcionárias muito mal. Sonha em ser Maruschka Lemos de Sá (Marília Pêra), mas não tem o gosto refinado da dona da Comprare.
Felizardo (Diogo Vilela) – Marido de Locanda (Stella Miranda), mas não pode ver um rabo de saia. Comanda a confecção Shunel com a mulher. E sempre deixa muito claro que, naquela casa, é ele quem manda.
Raíssa (Maria Maya) – Filha de Felizardo (Diogo Vilela) e Locanda (Stella Miranda), não quer nada com a vida, mas consegue um trabalho de vendedora na Comprare. É namoradeira e já teve casinhos com quase todos os homens da área, mas mantém um relacionamento com Sebastião (Raoni Carneiro).
Agenor (Fiuk) – Irmão de Raíssa (Maria Maya), trabalha na Shunel com os pais, mas não leva o seu ofício muito à sério.  Namora Belezinha (Bruna Marquezine), mas é mulherengo. Mantém um caso com Brigitte (Juliana Didone).
Damiana (Bia Nunnes) – Irmã de Felizardo (Diogo Vilela), será encontrada por ele na Paraíba, depois de muitos anos desaparecida. Irá morar com o irmão e a família na Vila Caiada, mas o que ninguém sabe é que ela não passa de uma impostora.

Elenco de 'Aquele beijo' discute limites do humor



RIO - Reunido com outros atores do núcleo cômico de "Aquele beijo" - nova trama de Miguel Falabella que estreia amanhã, às 19h, na Globo, trazendo de volta ao horário o peculiar humor do autor -, Diogo Vilela é o primeiro a reconhecer:
- Eu estava pensando em casa, antes desta entrevista, como todo comediante é sério e não fica fazendo piada o tempo todo.
Ao lado de Diogo estão Bruno Garcia, Stella Miranda e Sandro Christopher. Eles concordam com a afirmação do companheiro de cena. Abrigados no cenário que reproduz um restaurante português, o Sonho D'Aveiro, no Projac, os atores discorrem sobre seus papéis cômicos no folhetim, enquanto esperam a chegada de Claudia Jimenez. Parceira de longa data de Falabella, ela tem papel de destaque na comédia romântica.
O grupo está quase terminando a entrevista quando é informado de que a atriz não chegará a tempo. As caras se fecham. Preocupados com o horário, os atores pedem para serem logo fotografados. Tema da conversa, o humor parece ter escapado dali. Só vai dar sinais de que ainda está presente minutos depois, durante a sessão de fotos, na qual um deles sugere abrir um espaço no meio do grupo para que a imagem de Claudia seja inserida, posteriormente, numa montagem.
Já na ficção, o riso nem de longe está ameaçado. Terceiro folhetim de Falabella para a faixa das 19h e o quarto dele na emissora, "Aquele beijo" tem direção-geral de Cininha de Paula e traz para o vídeo um time de feras em comédia que inclui ainda Luis Salém, Ernani Moraes, Bia Nunnes, Elizangela e Maria Gladys. O autor é o primeiro a avisar que seu bem-humorado texto irá permear todas as tramas. Até mesmo a história de amor protagonizada por Giovanna Antonelli e Ricardo Pereira.
Cláudia, mocinha interpretada pela atriz, sonha casar de véu e grinalda com o namorado da adolescência, Rubinho (Victor Pecoraro). Num desses acasos, ela esbarra em Vicente (papel de Ricardo), jovem ainda apaixonado pela ex, Lucena (Grazi Massafera). Os dois viverão, claro, encontros e desencontros.


Novela é ficção. Um personagem filho da mãe serve para gerar discussão. A TV ganhou um papel educador, mas ninguém acha que uma novela de humor das 19h tem como única função formar um povo

Coadjuvantes de peso, os atores que ilustram a nossa capa habitam a Vila Caiada, um dos cenários suburbanos da novela, ambientada no Rio de Janeiro. Todos dão vida a personagens típicos do universo de Falabella. Sandro, por exemplo, faz um cover de Elvis Presley chamado Bob Falcão. Bruno é Joselito, um médium muito tímido que perde os poderes ao se apaixonar. Já Diogo está na pele de Felizardo, um nordestino mulherengo casado com Locanda (Stella), mulher que desconta todas as frustrações em suas funcionárias.
- O meu papel é o mais politicamente incorreto da trama. Ele é agressivo, ignorante, não vale nada. Por outro lado, possui uma ingenuidade que também lhe dá uma candura - explica Diogo.
O ator tem noção da responsabilidade que é incorporar um tipo casca-grossa em tempos de forte discussão sobre os limites do humor:
- A gente está vivendo uma época que é quase uma inquisição. As redes sociais estão virando algo fascista e viraram subgrupos. Se você não faz parte de nenhum deles, apanha.
Para Stella, as pessoas estão levando tudo muito a sério. A atriz, que esteve nas duas primeiras novelas de Falabella - "Salsa & merengue" (1996) e "A lua me disse" (2005) - e interpretou a síndica Dona Álvara, em "Toma lá, dá cá", salienta que hoje tudo pode gerar polêmica:
- Não sei mais o que ofende e o que não ofende. Pode falar negro? Pode falar crioulo?
Estreante em uma trama de Falabella na TV, Bruno Garcia tem experiência no gênero humorístico. O ator trabalhou este ano com o escritor na peça "A escola do escândalo" e, agora, tem a missão de interpretar um tipo considerado difícil por ele: o médium que ajuda a prima em sua farsa. A personagem de Claudia Jimenez, Mãe Iara, é uma falsa vidente. Apesar das cenas dos dois praticamente funcionarem como esquetes dentro da novela, Garcia diz que está ali a serviço da dramaturgia. Não apenas da piada.


Limite a gente traz de casa, pai e mãe é que dão. Eu já fiz muita besteira na vida. Em "Toma lá, dá cá", chamei a Bozena de autista e, depois, pedi desculpas
- Novela é ficção. Um personagem filho da mãe serve para gerar discussão. A TV ganhou um papel educador, mas ninguém acha que uma novela de humor das 19h tem como única função formar um povo, não é? - questiona o ator.
Escolado, Falabella afirma não se policiar tanto ao mexer num campo minado definido por ele mesmo como alta comédia.
- Este é o problema de escrever num país onde a educação não avança. Eu acredito que as pessoas são capazes de entender a essência do que quero dizer. Limite a gente traz de casa, pai e mãe é que dão. Eu já fiz muita besteira na vida. Em "Toma lá, dá cá", chamei a Bozena de autista e, depois, pedi desculpas. As pessoas também criticavam as personagens negras que queriam alisar o cabelo em "A lua me disse" - recorda ele, um autor geralmente habilidoso na arte de se comunicar com as massas: - Tenho orgulho de ser um artista popular e sou por opção. Poderia fazer uma linha cabeça. Mas não tenho baixa autoestima intelectual.
"Aquele beijo" resgata o Falabella das crônicas escritas por ele nos jornais. Depois da malsucedida "Negócio da China" (2008), exibida às 18h, o autor terá a chance de contar uma história para o público das 19h, ávido por uma gracinha.
- O meu humor não é o da piada, mas vejo a vida por uma ótica particular. O ser humano é patético nesta busca pela felicidade e sempre há algo risível em qualquer tipo de situação - analisa.
É o caso de Bob Falcão. O tipo interpretado por Sandro Christopher imita o rei do rock, se apresenta para meia dúzia de gatos pingados e sabe que nunca será um sucesso.
- Bob é extremamente patético. O personagem é exagerado, mas não é construído na caricatura. Miguel não trabalha dessa forma- revela Sandro, em seu quinto trabalho com Falabella.
Diogo, que trabalhou recentemente na TV com o escritor em "Toma lá, dá cá", tenta classificar os tipos que veremos no ar a partir de amanhã:
- Os personagens do Miguel não são maniqueístas. São pessoas com todas as suas idiossincrasias.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Perfil Locanda Barbosa- Site Aquele Beijo



No site GLOBO.COM/AQUELE BEIJO já estão disponíveis os perfis de todos os personagens da nova novela das sete, Aquele Beijo.

Inclusive o perfil da Locanda, interpretada pela minha queridíssima Stella Miranda. Por enquanto, além de ter a descrição da personagens, tens umas fotos da personagem ( lindas por sinal, hehehe). E a partir da estreia da novela, estarão disponíveis lá também , todos os vídeos que tiverem da Locanda.


Achei umas fotos lindas da Locanda, as quais estarei disponibilizando aqui no blog.










Festa de Lançamento " Aquele Beijo"



Faltando menos de uma semana para estrear "Aquele Beijo", que vai substituir "Morde & Assopra", no horário das 19h da Globo, o autor Miguel Falabella, 55, explicou porque costuma escalar os mesmos atores de trabalhos anteriores. A trama terá amigos como Cláudia Jimenez, Marília Pêra, Diogo Vilela e Stella Miranda.

"Não existe panelinha, mas falanges artísticas, atores que se entendem. Eu não preciso dizer para a Cláudia Jimenez como ela tem que dizer o texto. Ela faz o gol improvável. Bota a bola no cantinho. É claro que eu vou trabalhar com ela a vida inteira, porque ela não me dá trabalho nenhum. O Diogo Vilela e a Stella Miranda, a mesma coisa. Eles sabem que se o ponto não estiver no lugar certo a piada não funciona”, justificou. Mas as pessoas vêm chegando. Conheci a [Bruna] Marquezine em 'Negócio da China' e achei um encanto. E a Grazi [Massafera] é uma coisa que não sei explicar. Eu tenho uma onda com ela. Acho ela uma dama e eu gosto de damas. Sou fiel aos meus amigos. Vamos ver como vai ser o Victor [Pecoraro]. Ele está se esforçando", disse.

A novela focará vários temas, como os acasos da vida, a gravidez indesejada que termina no abandono da criança e o consumismo. Miguel revela as inspirações que teve para compor cada núcleo.

"Tem a coisa de 'Juno' [filme de 2007 dirigido por Jason Reitman] que eu queria falar, que é a gravidez na adolescência e a Belezinha [personagem de Marquezine] nasceu assim; a coisa do acaso, que foi algo que eu li e até cito na chamada da novela; e a coisa da novela mexicana que amo e queria brincar com esses signos, com o universo popularzão. Não é à toa que a Jimenez recebe uma criança mexicana", explicou.

E como não poderia faltar, Falabella define o tema da novela.

"Aquele beijo é o que marca. Tem uns que a gente lembra, tem outros que não".







quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Seis e Meia da Sala Funarte Sidney Miller


SALA FUNARTE SIDNEY MILLER 2011

SOM EM 4 TEMPOS

Com ingressos a preços populares, grandes artistas da música brasileira participarão da série de shows Som em 4 Tempos, que ocupará a Sala Funarte Sidney Miller, no Rio de Janeiro, entre os dias 28 de outubro e 10 de fevereiro de 2012.

Som em 4 Tempos trata da relação da música com o tempo, pelo viés cronológico e  pelas narrativas de artistas de diferentes gerações.  Serão 28  shows, que irão reabrir  o tradicional horário de Seis e Meia - com repertório do clássico ao popular – além de oito ações educacionais e culturais.

A série será dividida em quatro núcleos de programação:

Seis e Meia da Sala Funarte: todas as quintas e sextas, sendo as quintas para a música instrumental e as sextas para a MPB.

Som do  meio-dia: acontecerá ao meio-dia da última semana de cada mês, com espetáculos de música clássica e  popular.

Musiqueduque: serão atividades pedagógicas voltadas para a experiência musical. Oficinas comporão o programa, ao lado de performances que se utilizarão de sons como plataforma de ensino. Serão conduzidas por músicos com experiência em ações pedagógicas, para estudantes da rede pública de ensino. Sempre na segunda semana do mês.

Música e pensamento – série de encontros, que terá como objetivo a discussão e a reflexão sobre a música, em contextos e questionamentos diversos. Estão programados quatro encontros.

A programação do Seis e Meia,  do projeto Som em 4 Tempos, começará com uma homenagem ao centenário de Nelson Cavaquinho, tendo como convidados a Velha Guarda da Mangueira e Elton Medeiros, no dia 28 de fevereiro (sexta-feira às 18h30). Marcelo Caldi comandará o show de encerramento, em 10 de fevereiro de 2012, com tributo ao  centenário de Luiz Gonzaga.

2 º EIXO CURADORIAL: MÚSICA, POESIA E SUAS NARRATIVAS

Dia 25 de novembro, sexta-feira, 18h30 – Tim Rescala e Stella Miranda, com o espetáculo “Sete por dois”

Aniversário "Stella Miranda"


Hoje, dia cinco de outubro uma pessoa muito importante na minha vida faz aniversário. Essa pessoa é STELLA MIRANDA. Tudo o que eu sinto pela Stella é chamado empatia a primeira vista. A primeira vez que eu a vi no Toma lá dá cá interpretando a inesquecível DONA ÁLVARA.

Acho que eu consegui enxergar a personagem de uma maneira bem particular, eu conseguia ver além. Eu enxergava uma Dona Alvara carente, carinhosa.

As vezes quando é para se falar de uma pessoa que ocupa um lugar muito importante em minha vida, deixamos de dizer muitas coisas, e para descrever a minha querida STELLINHA com certeza eu esquecerei de comentar alguma coisa.

Mas tudo o que eu estou escrevendo aqui está sendo escrito do fundo do meu coração.

Não é só pela profunda admiração que eu sinto, é pelo o que a Stella é, o que ela representa para mim. É difícil nesse mundo moderno ter a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Mas Stellinha tira isso de letra: atriz, diretora, jornalista, escritora, amiga, simpática, e tantos outros adjetivos que a tornam mais especial ainda.

E ter a oportunidade de conhece-la não tem preço para mim. Eu fico feliz com o carinho que ela me trata, com o respeito, das vezes que ela me ajudou, de ter um anjo como a Stella vivendo entre a gente.

PARABÉNS STELLA!!!!!!! Continue iluminando as nossas vidas!!!!

Mirella Vieira




 
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