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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Toinha atormenta a família de Felizardo




Na linha tênue entre a luta pela sobrevivência e a má intenção, a misteriosa Toinha (Bia Nunnes) vai dar um jeito de provar que é a irmã de Felizardo (Diogo Vilela) nos próximos capítulos de Aquele Beijo (Globo). Mas a farsa terá um preço: o espírito da verdadeira Damiana passará a assombrar a amiga, que está apaixonada pelo empresário.
Ao ser obrigada a se submeter ao teste de DNA, a paraibana, que assumiu a identidade da finada irmã do diretor da Shunel, vai trapacear. “Toinha vai cortar o cabelo dela na frente de todos, mas vai ceder os fios que tirou de Damiana para o exame”, conta Bia Nunnes.
Quando o resultado do teste der positivo, a personagem vai ganhar força. “Ela vai se sentir cada vez mais a dona da casa. Mas o fantasma da morta vai ficar atrás dela, o que vai deixá-la desesperada”, adianta o autor Miguel Falabella.
Toinha também vai ter de lidar com a paixão que desenvolveu pelo homem que a tirou da miséria. “Ela o enxerga como um príncipe, enquanto ele a vê como uma santa. Mas ela vai levar até onde puder a farsa e deve infernizar a vida da família, transformando-se aos poucos”, afirma Bia.
Diogo Vilela diz que seu personagem continuará cego: “Ele tapa o sol com a peneira. Mas acho que vai querer alguma coisa com a Damiana se souber que eles não têm parentesco”.
Quem não se dará por vencida será Locanda, que se sentirá humilhada. “A guerra entre as duas será declarada. Vai começar um jogo de gato e rato”, garante Stella Miranda.

Psicopata

Se, para o telespectador, a personalidade da falsa Damiana ainda possa ser de caráter duvidoso, o autor Miguel Falabella é categórico ao comentá-la: “Ela é uma psicopata, uma doida”, diverte-se.
Para ele, basta avaliar as ações da golpista para ter certeza de seu desequilíbrio mental. “Uma pessoa que assume a identidade de uma outra, ainda mais com essa cara de pau, não pode ser normal”, completa.
A atriz Bia Nunnes, que dá vida à personagem, prefere pegar mais leve. “Ela é misteriosa, uma estranha. Tem certa esperteza, mas, ao mesmo tempo, é tosca e ingênua”, define.
Prova da ambiguidade da personagem, até o momento, é a resposta que Bia tem recebido do público nas ruas. “A repercussão foi rápida. As pessoas a veem como alguém que está lutando para sair da miséria”, diz.
Mas a evolução da loucura da personagem será gradual. No momento, ela ainda vive uma fase de deslumbramento com o modo de vida a que foi apresentada. E alimenta sua obsessão por Felizardo.

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